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Enquete

 

Um grande pintor disse uma frase sobre a cor amarela

Então coloco aqui no blog uma enquete à respeito do pintor e de sua frase:

Quem é o pintor e qual a frase?

 

 

Aviso aos navegantes:

muito cuidado nessa hora, a resposta pode ser reveladora!!!!!

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rs

 

Marina

É o bicho!

 

Os bichos me acharam

Quando eu estava bem perdida

Os bichos me amaram

E eu lhes dei minha guarida

Os bichos me entendem

Por isso os chateio

Por que qual de nós

Não quer um recreio

A gente se embola

E eu rolo de alegria

No meio de tantos

Uivos e galanterias

Os bichos se enforçam

E eu retribuo

As vezes me esforço

E eles me retribuem

Vivemos os dois

Em mundos distantes

Mas no sentimento

Somos quase amantes.

 

““““““““““““““““““““`

 

Ainda não será nesse post que o blog voltará a aceitar comentários. rs

 

 

Marina

Amor?

Recebi alguns emails bacanas falando sobre a minha pergunta feita na postagem anterior, <O  que é o Amor ?>…

Decidi abrir o blog novamente p/ comentários.

Acho que o mal se foi e sinto falta de vcs.

Falarei com o Ahmed para abrimos já na próxima postagem. 

Enquanto isso coloco aqui um desses emails…bem humorado e até irritado com o amor…rs

bjs, até breve.

 

 

Marina

 

“““““““““““““““““““`

 

 

Love… is such a joke.
Claro, depende de que tipo de amor . (amor de amigos, de pais/família, amores…)
 
Quem será que inventou esta palavra amor?

 
O que é o Amor? Você mesma já respondeu:
 
Qual é a diferença entre paixão e projeção?
 

 
Algo intangível, inalcancável. Nada além do que uma eterna brincadeira de gato e rato.
Eis o amor or whatever it is.
 
 

 

R.

Revista Junior

Texto: André Fisher

Marina Linda

Sexo sem compromisso, amores virtuais, maturidade e solteirice aos 50 e poucos na suave voz da sempre gata Marina Lima

Passada a depressão e a crise da voz,
Marina Lima avisa que está de volta. Mais solta e segura que nunca, fala abertamente dos amores do passado, desejos do presente e expectativas para o futuro. Em uma conversa na varanda do Café Alessandro & Frederico em Ipanema, interrompida algumas vezes pela passagem de amigos e paparazzi, a cantora sex symbol de gerações confessou que já teve um romance que começou pela internet e avisa que seu próximo romance será com alguém cinqüentão como ele. E que sexo não importa.

Queria começar falando do seu último show em São Paulo, eu fiquei tão animado…

Eu vi no seu blog.

Foi um clima tão bacana.

Eu queria primeiro falar sobre nós. A gente está linkado há muito tempo, cada um tem uma história, a gente abriu e fechou muitas portas e a gente está aqui de novo.
Muitas coisas aconteceram, muita coisa boa, teve um recheio grande. Aquele show foi um ápice de um ciclo que veio crescendo. Eu quis dizer com ele “gente, voltei”

Mas voltou de onde?

Uma coisa “contem comigo”, estou de novo na ativa. Foi uma opção minha. Quando você é mais jovem, aparentemente é mais corajoso. Mas não é exatamente isso. Você é menos experiente e quer aprender logo.

Quando você é mais velho, erra menos. Socializa mais.

Eu já tinha visto vários shows teus, nunca tinha te visto tão á vontade…

Qual foi o último show que você tinha visto?

Aquele do Ibirapuera…

Faz muito tempo, um ano e meio…Nesse meio tempo eu fiz shows no Brasil inteiro, até em Macapá.
Amo minha carreira. Adoro música, com todas as suas conseqüências. Tinha me chateado com umas coisas, briguei com a música. Agora não tenho nada a perder. Status? Já tenho Status musical.

Tem um momento de encheção de saco total?

Me enchi de tudo, do métier, da profissão.
de me sentir um cabide de emprego, ter um monte de gente dependendo de mim. Pode ser bacana, mas tem uma hora que você nem sabe o que quer ser. Não quer desagradar ninguém, não pode deixar de fazer show porque tem que pagar contas…

Você se sentiu presa á máquina, à industria?

O problema era ser cantora no Brasil, ser mulher nesse métier. Agora já não faz tanta diferença, o tempo mudou. Mas quando eu comecei, era um trabalho duplo, tinha quase que provar que não era puta, que tinha um trabalho sério. Parece bobo dizer isso agora, mas naquela época, anos 70, tinha um ranço.
Se uma mulher fosse cantora, talentosa e bonita, era suspeita. Agora mudou. O que pude fazer para que isso mudasse, eu fiz.

Essa comunicação direta é nova, você era mais tímida. Mais isolada no palco.

Meu negócio nunca foi andar com banda, em bando. Naquela época não existiam muitas pessoas como eu. Sempre fui muito séria.
sentia que se bobeasse, iam me confundir com a Gretchen. Acho que já provei o que tinha que provar, posso fazer o que acredito.
E não é qualquer nota, não. Agora começa uma nova etapa que tem a ver com diversão, aprimoramento e mais segurança.
Como artista estou gostando do que faço. E como pessoa também, eu me gosto, me entendo melhor. E tem uma coisa que vem com estar mais velha:
Não tenho que dar satisfação para ninguém, não tenho mais tempo para perder. Quem quiser me entender, me entenda, quem quer me xingar, me xingue, quem quiser ficar comigo, venha do meu lado. Quem quiser me ensinar, eu quero aprender.

Houve alguma coisa no meio do caminho para detonar esse processo? Do jeito que você fala parece uma religião.

Teve a cabala que me ajudou radicalmente.
Como se tivesse uma garantia matemática que eu não estivesse errada. A cabala é lógica.
Não é abstrata, me fez descobrir o link direto comigo.
Acreditar no que tenho que fazer. Eu sofria com a não compreensão dos outros, mas segui meu caminho. Depois da Cabala eu sofro menos, confio mais no livre arbítrio. Sempre quis compartilhar, mas ás vezes era uma maneira mais obscura. Tenho menos sofrimento, mais vontade de encontrar parceiros na vida, minhas cara-metades. Menos tempo para lidar com inimigos.

No show tem um momento que você convida alguém para dançar e naquele dia você foi direto na menina que não te quis…

Mas ela queria! Ela foi a primeira pessoa que vi. Hoje em dia eu vejo quem está no show, antigamente tinha vergonha. Ela era bonita, passou o show inteiro falando comigo, eu quis chamar. Lógico que teria a conotação de uma paquera,mas era pra isso mesmo. E ela disse não.

Você disse que aquilo sempre acontecia. Rola esse dedo podre de escolher sempre a pessoa mais difícil?

Nesse caso especifico acho que era uma pessoa que estava louca p sair do armário, para botar pra fora. Mas ela estava protegida, no escuro. Só que eu estava vendo.
Na hora eu falei “vem”, ela ficou apavorada. É justamente o contrário, é conseguir ler os sinais, poder dar a mão, e dizer “vem”, e a pessoa atéachar que não está pronta e recusar. E tudo bem. Mas depois, no final , ela acabou subindo no palco. Não tem a ver com dedo podre. Eu acho que tenho que ajudar quem precisa com o que eu possa ajudar, Eu passei por essas coisas. Você foi um que fez muito, criou possibilidades de comunicação entre gays, Lésbicas e afins. Foi um precursor…

num país onde isso existisse, se não rolasse eu iria Mas muito por necessidade pessoal de querer estar embora…

Eu também, a minha luta era fazer uma música que não existia. Não faço samba, não faço rock, não faço bossa nova. Faço um som que é muito meu. Para mim era importante criar um trabalho autoral que fosse reconhecido. Música é outra língua. Nietzsche já dizia que a música é o mar, as palavras são as embarcações.


Você pensa em alguém quando compõe ?

Vou te contar uma coisa particular:
No começo da minha carreira eu compunha muito para uma outra pessoa. Mas como compunha com (Seu irmão Antônio Cícero) Cícero, a gente tinha que criar uma terceira pessoa que fosse metade dele e metade minha. A gente achava um histórico em comum. Hoje eu parto de uma vivência pessoal. Mas no meio do caminho tem uma hora que começo a olhar pra fora; escrevo pra uma pessoa mas penso em varias pessoas que possam se identificar com aquilo. Quero que a minha história toque mais gente.

Em “ Vestidinho Vermelho”, por exemplo, parece que você está falando diretamente para uma garota em particular.

Mas a música nem é minha, é da Laurie Anderson! Fiz uma versão para “Beautiful Red Dress”. E a música se passa lá na Lôca. Eu sou mais ambiciosa, quero que minha música possa chegar em muitos lugares como ela fez…

Faz parte disso gravar em inglês?

Faz parte de eu estar buscando minha inteireza de novo. Morei anos lá ( nos Estados Unidos), mas quando eu comecei queria me comunicar com o Brasil e as pessoas mal sabem falar português, então ficaria muito distante…
Agora cantando em inglês eu pude juntar um pouco isso. Como? Cantando uma música para alguém em inglês. “You’ re my Thrill”. Eu tive uma história muito forte com alguém fora do Brasil, com quem conversava em inglês.

A história não deu certo. Ficou a sensação de que quando eu pensava naquela pessoa era tudo diferente.
“You’ re my Thrill”, quase um encantamento. Assim como em inglês não existe a palavra saudade, em português não existe uma palavra para definir exatamente Thrill. Ai rolou uma espécie de pouca vergonha de cantar e compor em inglês, after all.

Você está ligada em Facebook, Orkut ?

Eu sempre fui conectada, tenho Myspace e Blog. Quando apareceu o Orkut, os amigos me disseram para entrar. Eu não podia entrar como Marina, porque já tinha até comunidade feita pra mim. Então eu criei um pseudônimo para poder entrar e ver o que estavam falando de mim. E eu fiquei super feliz, porque até então eu só sabia o que pensavam quando dava entrevistas ou no corpo a corpo na rua. Com a internet pude ver que as pessoas pensavam coisas que eu nem imaginava.
interpretavam minhas letras, entendiam minhas intenções.

Você criou uma persona para a internet ?

Eu variava, muitas vezes eu assinava como MC. Muita gente acabou descobrindo que era eu, começaram a me escrever e virou uma coisa que eu não controlava mais.
Era muita loucura. Aí criei um blog, um espaço no site onde as pessoas podiam postar comentários. Porque gosto de escrever, coloco poesias, artigos, minhas idéias. Mas tem muita gente louca e resolvi bloquear os comentários. Eu vi no blog do (escritor José) Saramago que ele ás vezes libera, ás vezes bloqueia comentários. Como eu sou conhecia, o que escrevo pode incomodar, mexer com muita gente. Aí parei com os comentários um pouco, para não perder o prazer de fazer.

Você chegou a desenvolver alguma relação que começou pela internet?

Eu fiz alguns conhecidos, amigos. E uma história que começou pela internet…

Ah! E ficou só no virtual?

Acabei conhecendo  pessoalmente, mas acho melhor nem falar muito sobre. Foi uma história muito pesada. E eu sou uma pessoa muito fácil de enganar. Se alguém escreve bem e parece ter boa índole pela internet,  eu acredito e a pessoa pode ser tanta coisa que eu não sei.
Dizer que é uma e ser outra, mentir o nome. Então conheci essa pessoa pela internet que era bem inteligente, não era do Brasil, escrevia bem, coisas interessantíssimas, e isso é uma coisa que eu gosto numa pessoa. Então a gente se escrevia muito. Eu ia encontrar uma amiga que mora em Londres então passei em Portugal. Foi legal, foi bom, exótico, algo extremamente virtual que se tornou real. Mas no fim foi muito estranho, eu comecei a ficar grilada. Eu não quero me queixar. Valeu a pena, foi uma experiência, mas opa, nessa rede a gente tem que tomar cuidado.

Você já entrou nesses chats ?

Muito no começo só pra ver como era, mas eu não gosto muito disso, ali é uma coisa só de pegação. Eu prefiro uma sauna ( risos)

Tenho amigas que foram a uma sauna para mulheres em San Francisco, estavam animadas mas chegaram lá e as mulheres estavam jogando” Verdade ou conseqüência”

Elas foram achando que era a (série) The L Word.

Você acha que teria como existir uma sauna para mulheres como as gays ?

Para mim aqui não seria tão bom, Talvez no Exterior (risos)… Mas seria tão bom se as mulheres tivessem a chance de exercitar essa coisa pra fora, de não ter vergonha de transar com alguém que não sabem o nome.
As mulheres são muito pudicas, muito mais pra dentro. Por um lado atrapalha, por outro aprofunda. Você cria toda uma expectativa em uma relação, alguém que seja bonita, trepe bem, que resolva seus problemas emocionais, tudo numa história só. Enquanto os homens vão lá e resolvem. Eu não sei se a gente conseguiria, teria que praticar pra chegar aos pés de vocês.

Você está namorando?

Não.

Está buscando?

Eu quero uma pessoa mais madura. Estou com 53 anos , né?
Claro que vai ser bacana namorar, adoro ter alguém, adoro romance. Mas prefiro ficar sozinha do que ter namoro como kit de primeiros-socorros, eu não estou mais nessa.

Você visualiza essa próxima relação com menino ou menina?

Naturalmente , eu me sinto mais aberta para meninas. Mas a história que acabou de acabar foi com um menino…

Você achou mais fácil com homem?

(risos e muda de assunto) Essa idéia de sauna gay, eu me inspirei nos meus amigos Cao ( Albuquerque) e no meu irmão (Antônio) Cícero. Eles tinham essa opção, podiam ir lá e paquerar, até arranjar um namorado lá ou fazer uma coisa de uma noite só. Aquilo me dava inveja…

As meninas costumam ser muito ciumentas. Você é ciumenta?

Na minha vida pessoal eu não tenho muita chance de exercitar isso. Sempre fui mais quieta, nem é por uma questão de moral. É claro que gosto de seduzir, de ser seduzida. Mas mesmo se tivesse essa disponibilidade, mesmo que quisesse, não me é dado esse tempo. As pessoas são loucas, tão ciumentas que eu não posso ser natural. Então hoje eu não sei quem vai ser o próximo, se homem ou mulher, mas o que quero realmente é uma pessoa mais madura, mais velha. Não discrimino idade não, mas a gente só aprende errando.
Ninguém nasce sabendo tudo. É experimentando que você aprende, que se conhece o caminho das pedras.

Mas as pessoas acabam se fechando um pouco também, porque conseguem enxergar com antecedência onde a coisa vai pegar…

Com o passar do tempo as pessoas ficam mais seletivas. Nem é questão de se fechar, é não perder tempo com tipos de erros que eu já fiz. Por isso agora quero viver experiências com pessoas da minha idade. Me apaixonar por alguém com vinte e poucos anos pode ser interessante porque elas são bonitas, e quando uma pessoa jovem é inteligente, então, é tão bacana. Mas ela não dá o que eu quero, ela não sabe o que estou falando. Agora estou interessada nisso, gente que possa saber o que estou falando e me ensinar as coisas que não sei. Vou preferir alguém que tenha experiência em relacionamentos, não alguém que esteja descobrindo o mundo. Eu já pude escolher quando o espectro era maior
Agora eu tenho o direito de escolher o néctar.

Delicia…

É uma delícia mesmo. Desde que possa chegar naquele lugar e ser o ápice. A vida não é um mar de rosas pra ninguém nem as coisas são ganhas para ninguém. É uma estrada.

Você mistura trabalho com amor?

Eu trabalhei muitos anos com a Márcia (Alvarez), foi muito bom, a gente tem mais ou menos a mesma idade, começamos juntas. Ela começou como empresária e eu como cantora, a gente mergulhou numa coisa de vida em comum e profissão. Quando acabou a relação e só ficou o trabalho, deu um short circuit. Quando acaba, sempre alguém fica mais fragilizado que o outro, então paramos de trabalhar.
Daí foi difícil ir com outras pessoas. Eu sempre tive uma certa fantasia de achar que só ia conseguir trabalhar com pessoas com que namorasse. A empresária do Caetano era a mulher dele, a empresária do Gil era a mulher dele, o empresário da Ivete é o irmão dela. Fico pensando se no Brasil só dá certo assim…

E com quem você está trabalhando agora, quais os próximos projetos?

Eu conheci a Connie Lopes, uma portuguesa que trabalhou com a Paula Lavigne, com a Daniela (Mercury), lançou a Mart’nália, várias bandas, fez com o marido a Natasha Records.
Uma mulher empreendedora. Agora ela abriu uma editora chamada Língua Geral, com escritores de língua portuguesa do Brasil, Portugal e África. Ela me convidou para fazer um livro. Vai ter coisas ditas, escritas, letras de música, partituras. Vai se chamar “Marina Entre as Coisas” e será sobre a minha relação com coisas que me interessam. Mídia, internet, música, o Cícero, as mulheres. Estou tendo que me organizar para fazer isso, é um processo mais longo, para 2010. Antes sai o DVD em julho do show “Primórdios”, com duas músicas novas que estou gravando agora.
Em setembro sai o cd

Começou a chover, a gente tem q trocar de mesa. Mas eu acho que a gente já tem.

Eu vou pra academia malhar então…

Os da rede

Quando você me ouvir cantar
Venha não creia eu não corro perigo
Digo não digo não ligo, deixo no ar
Eu sigo apenas porque eu gosto de cantar

Tudo vai mal, tudo
Tudo é igual quando eu canto e sou mudo
Mas eu não minto não minto
Estou longe e perto
Sinto alegrias tristezas e brinco

Meu amor
Tudo em volta está deserto tudo certo
Tudo certo como dois e dois são cinco

“““““““““““““““`

Este é um trecho de Como  2 e 2, uma canção de Caetano Veloso feita para o Roberto Carlos cantar. É um blues magnifico.

Vou canta’la no show do dia 26 de Maio, agora, em homenagem aos ciquenta anos de carreira do rei Roberto.

Estou emocionada com essa possibilidade e ansiosa…

E vou dar o meu  melhor.

“““““““““““““““““““`

Amor é presença…

Amor é presença?

Não sei se amor é presença…

Amamos tantas pessoas que não estão presentes…

Não sei o que é o amor.

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Mas acho que amor pode não ser presença.

Fisica?

Metafisica?

Espiritual?

Virtual?

O que é o Amor?

Hei, vcs aí da rede,  alguém aqui já conseguiu entender?

rs

Sábio Drummond & boas novas


     


Teus ombros suportam o mundo
e ele não pesa mais que a mão de uma criança.
As guerras, as fomes, as discussões dentro dos
edifícios
provam apenas que a vida prossegue
e nem todos se libertaram ainda.
Alguns, achando bárbaro o espetáculo
prefeririam (os delicados) morrer.
Chegou um tempo em que não adianta morrer.
Chegou um tempo em que a vida é uma ordem.
A vida apenas, sem mistificação

              trecho do poema de Carlos Drummont de Andrade


“““““““““““““““““““““““““““““““““““““““““““““““““““““““““`

Volta e meia recorro a este poema do Drummond. Hoje, especificamente, a este trecho.

 

Queridos,

tenho algumas notícias boas p/ vcs…

* O DVD está ficando realmente lindo!  Falta mixar e acertar o lançamento. estamos batalhando p/ sair em Julho (fingers crossed….).

* O patrocínio do livro finalmente saiu. Retomarei o projeto logo…foi até bom este ” tempo”, vários aspectos do livro amadurecerem p/ mim. 

* Em breve lançarei uma faixa  do meu novo cd pela internet…estou felicíssima com isso!!!!!!!!

  E vamos andando!

 

bj

 

 

Marina

Entrevista com Marina Lima em 08/03/2002

Por Oscar Vasconcelos em 08/03/2002

Simple Light

 

The Desire to Receive is very small in an angel. This is because angels remain close to the Light of the Creator, which makes it very difficult for them to perform negative actions. They’ve tasted the Light, and near the Light is where they want to stay.

Everything has both a positive and negative aspect. The Zohar asks: “how can we judge anything to be bad if we can take from it a piece of beauty?” It doesn’t matter how negative something appears to be; we can always turn it into something beautiful.

Karen Berg

““““““““““““““““““““““

 

os ensinamentos  da Cabala…

sempre me deixam feliz.

 

 

Marina