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#Aff esses repórteres 2

Virginidade, Monica Bergamo??   Vc e os seus colaboradores não leem as matérias q querem comentar?                                                                            Ou a mentalidade d vcs é realmente a do tempo d seus bisavós? Outra coisa: q timing péssimo…Um artista acaba de estrear um show importante pra carreira, sai do palco e vcs vêm com uma pergunta dessas?  Pra que?  Com que intuito?  Só pra desestabilizar??

Por essas é que, a cada dia, menos queremos falar com a imprensa.

Quanto á Gal, ela q responda o q quiser. As pessoas não têm necessariamente q ter a mesma importância, uma na vida da outra.

E quanto à mim, pensei em processar todos.

Por informação incorreta e falsidade ideológica.

just kidding ;-)     rsrs.

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‘Uma palavrinha por telefone’…

Fiz  essa entrevista abaixo por email p/ revista Época, p/ a coluna do Bruno Astuto. Em seguida o repórter insistiu p/  ’dar uma palavrinha’ comigo por telefone. Pediu a minha assessoria, pediu ao Candé Salles, enfim, fez uma pressão e acabei falando com ele por dez minutos.

Impressionante como a entrevista saiu diferente…rs

Ai esses repórteres…. #hello!!

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1-O CD Clímax foi lançado em 2011. Por que só agora resolveu lançar o DVD?
Você acha demorado? Eu não vejo uma regra: lança CD e imediatamente depois lança o DVD? E o DVD não é do show. Ele é um filme do Candé Salles sobre a minha mudança para São Paulo, sobre a direção do show do Isay, passado em Porto Alegre, Rio, São Paulo, fora do palco. Tem muitas coisas. Tem história.

2- Está completamente adaptada a São Paulo? Sente falta especificamente do que no Rio? (Como boa carioca, qual a característica mais marcante das duas cidades no seu ponto de vista)
Estou. Não é uma cidade fácil… e cheguei à conclusão que o problema não é o trânsito, são as pessoas que dirigem mal.Morei no Rio nos últimos 40 anos. O Rio está no meu sangue e sinto falta de ver o mar. Mas as pessoas, os movimentos culturais e as chances de trabalho em São Paulo estão tão mais à mão e abertas p/ mim do que no Rio… Então, só posso agradecer por São Paulo existir.

3- Você passou por poucas e boas há um tempo. Com superou a depressão, problemas de voz e deu a volta por cima?
Ânimo, gostar da vida, auto-estima e alguns amigos do peito. Essas são as armas para sair de uma depressão. Ah! Não esquecer um bom psicanalista… Risos.

4- Você disse estar vivendo seu ‘clímax’. Pode dizer em que sentidos? Como diria o Facebook, está num relacionamento sério? Qual o nome dele (a)?
Me sinto no ápice da montanha da minha vida. Nesse sentido de ponto alto. Que pode durar 10, 15 anos …

5- Marina Lima é absolutamente cool em São Paulo, como disseram alguns amigos. O que você acha do título?
Bruno, desde que eu surgi há 30 e poucos anos, que me chamam de cool… Risos. Eu não acho nada. Eu sigo levando a minha vida do jeito que sou.

6- Tantos anos na MPB, como você se reinventa?
Não me reinvento na MPB, me reinvento na vida. Eu não vivo no passado, embora tenha lembranças e saudades de muitas coisas boas que vivi. Mas o que eu tenho para moldar e fazer do meu jeito agora é o presente. Então, o estimulo que eu tenho é buscar as coisas que me parecem interessantes e atraentes hoje em dia. A partir disso, eu faço a minha limonada.

7- Tem medo da velhice? Dá para notar que você é bem vaidosa (como boa virginiana). O que faz para manter a forma?
Tenho alguns medos. Mas não é por exemplo da perda da beleza. Seria mais ligado à saúde e à necessidade que eu possa a vir a ter quando ficar velhinha. É mais por ai. Para manter a forma, eu sigo a receita grega… Exercícios físicos, prosa e música. Pode incluir também ai uma boa alimentação.

8- Algum projeto depois do DVD?
Sim, meu livro.

9- E como a gente pode definir Marina atualmente?
Ah, Bruno, não sei, me diz você ;-)