Abertura
Todo mundo tem um mapa.
Mapa, que mapa… eu estou à deriva, à deriva…
Alguns são feitos à caneta,
Outros cravados a ferro e fogo.
E outros são quase transparentes.
Não enxergo um palmo à frente do nariz…
tudo é muito escuro, uma escuridão, um breu!
Há também aqueles que são como as linhas das mãos,
Acho que o mapa de Síssi é assim.
Síssi, síssi, que síssi – lá vem você com essa história de síssi, síssi
Ela nasceu com a mão esquerda para ser imutável,
E a direita em eterna insconstância.
Haaha, quer apostar, quer apostar, quer apostar?