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MARINA LIMA APRESENTA O SHOW “NO OSSO”

“Pouca gente conhece o meu violão. No entanto, praticamente tudo o que fiz vem dele. Depois entram guitarra, programações, timbres, todo o resto. Mas a fonte está nele. Isso sempre me pareceu tão óbvio, quase simplista, que talvez por isso mesmo nunca tenha me ocorrido. A ideia de me apresentar apenas com violão me remete ao osso, ao embrião, à origem de tudo. Essa é a razão desse show”.

Pela primeira vez em três décadas de carreira, a cantora e compositora Marina Lima apresenta um show solo, “No Osso”. Serão duas apresentações no Tom Jazz, em SP, nos dias 05 e 19 de junho, ambas quintas-feiras.

No repertório, canções como “It’s Not Enough”, “Transas de Amor”, “$Cara”, “Noite e Dia”, “Virgem”, “Pessoa”, “1o de Abril”, “Que Ainda Virão”, “O Chamado”, “O Solo da Paixão”, “Carente Profissional”, as novas “Partiu” e “Da Gávea”, entre outras, e apenas três de guitarra, todas do álbum mais recente, “Clímax”: “Lex”, “Não me Venha Mais com Amor” e “Keep Walking”.

“As músicas que escolhi são as que o violão, junto com a voz, desempenham um papel determinante, pois já sustentam e poderiam bastar àquelas canções. São de diferentes épocas da minha carreira, mas tive o cuidado de deixar alguns hits para não brigarem comigo depois.”

“No Osso” é o ponto de partida para um novo projeto de Marina Lima. Os shows ocorrem sempre às 21h, e os ingressos poderão ser adquiridos no local ou pela internet.

“Sempre valorizei muito os músicos e sempre toco com os melhores. Mas o momento agora é outro. Apenas voz, violão e a minha alma ali. Sem alicerces ou ornamentos.”

 

MARINA LIMA APRESENTA SHOW “MANEIRA DE SER”

A cantora e compositora Marina Lima se apresenta em um show especial, em comemoração ao lançamento da segunda edição do seu primeiro livro, MANEIRA DE SER.

O roteiro do espetáculo estabelece diálogos com o conteúdo do livro, com um repertório de canções representativas da sua trajetória artística, como “Fullgas” e “À Francesa”, pérolas mais recentes como “Não me venha mais com amor”, além de músicas que até então não tinha cantado em shows, como “Pseudo Blues” e a inédita “Partiu”.

A exibição de vídeos e projeções no telão montado no fundo do palco e a iluminação intimista criada para o show conferem um charme especial ao espetáculo, que estreou em janeiro, no Imperator, no Rio de Janeiro, em comemoração ao lançamento do livro e da exposição MANEIRA DE SER e, em seguida, alcançou grande sucesso no Tom Jazz, em São Paulo, com uma temporada que foi prorrogada duas vezes devido à grande procura do público, e acabou ficando um mês em cartaz.

O show tem a direção de Marcio Debellian, que também assina a organização do livro em parceria com Marina. No palco, Marina estará em cena acompanhada de Alex Fonseca (bateria/programações/dir. musical), Edu Martins (baixo/teclado/vocal/dir. musical) e William Magalhães (teclados e vocal).

 

MARINA LIMA APRESENTA “MARINA NA ESTRADA”

A cantora e compositora Marina Lima faz show especial no qual interpreta canções que marcaram época e permanecem na memória afetiva do grande público.

No repertório de “Marina na Estrada”, grandes sucessos como “Fullgás”, “À Francesa” e “Uma Noite e 1/2″, além de melodias como a inédita “Partiu” e a recente “Não me Venha Mais com Amor”, do seu álbum mais recente, “Clímax”.

No palco, Marina é acompanhada por Alex Fonseca (bateria/programações/dir. musical), Edu Martins (baixo/teclado/vocal/dir. musical) e William Magalhães (teclados e vocal).

 

SOBRE MARINA LIMA

A cantora e compositora carioca Marina Lima se impôs pela interpretação e originalidade na década de 80 e se tornou um dos maiores nomes da Música Popular Brasileira.

Com influências que passam pelo pop, rock, blues, bossa-nova e música eletrônica, Marina gravou hits como “À Francesa”, “Fullgás”, “Nada por Mim”, “Uma Noite e ½”, “Pessoa”, entre tantas outras que arrebatam multidões. Em 2003, gravou seu 1º DVD, o “Acústico MTV”.

Além de explorar todos os campos da música, Marina também foi apresentadora do programa “Saia Justa”, no canal GNT.

 

 

MARINA LIMA LANÇA EM NOVEMBRO
SEU PRIMEIRO LIVRO, “MANEIRA DE SER”

“Maneira de Ser” (ed. Língua Geral), primeiro livro de Marina Lima, não é uma biografia. É um livro de não-ficção. Quais são bases? Marina não dá respostas, mas mostra o seu percurso. O mais importante não é a chegada, mas “as dores e as delícias do caminho”, como descreve o organizador da obra, Márcio Debellian: “percebi que mais que um livro, Marina pretendia criar um caderno íntimo, filtrado pelo afeto”.

“Desde pequena entrei em contato com a angústia, o limite, a falta e o medo. Isso se traduziu numa sensação de não pertencimento a lugar algum. (…) E essa se tornou uma questão central na minha vida.”

Você não está só. “Maneira de Ser” mostra o ser humano por trás da artista, que, como todos, reflete sobre o que deve deixar para trás e o que quer levar adiante. A obra é uma mala cheia, após temporadas dissecando o armário, comportamentos, pessoas, crenças, cabelos, histórias. É o essencial para a longa viagem de mudança e transformação.

ESTAR EM EVIDÊNCIA:
“No palco, todas as coisas têm uma função. Tudo, naquele momento dissecado, programado, pensado pelo artista e pelo diretor, tem de servir para alguma coisa. É sério, embora não deixe de ser divertido ou alegre. Mas é um compromisso e não uma mera vaidade de vangloriar o umbigo. Subir no palco significa mostrar quem você é e com quem fecha, que você tem algo que vale compartilhar.”

INTERNET:
“Nem tudo tem que ser físico. É muita chata essa imposição física do outro. A internet me dá essa liberdade.”

ENVELHECER:
“Pose não me impressiona. O que me ganha mesmo é a coragem. É o que primeiro me atrai nos outros. E, sempre com a coragem, vêm junto traços de originalidade. Gostaria de envelhecer achando uma média entre duas mulheres: Costanza Pascolato e Fernanda Montenegro. (…) Envelhecer com tamanha dignidade requer muita coragem.”

BICHOS:
“Os bichos são companheiros e passaram por diversos períodos comigo. Adoro brincar, observar, ficar perto. (…) Cuido dessa familiazinha que há quase 15 anos reina na minha vida. Ocupam espaço e tempo enormes, mas são motivo constante de alegria e admiração.”

 AMIGOS:
“[Renato Russo] Era realmente um cara diferente. (…) Ficava fascinada com os assuntos que lhe despertavam interesse. Na festa dos meus 40 anos, me deu de presente a enciclopédia de quatro volumes ‘A História das Mulheres’. Renato compreendia bem o fato de as mulheres também desejarem ter as suas conquistas reconhecidas.”

 COMPORTAMENTO:
“O que menos se deseja, tanto homossexuais quanto, acredito, negros também, é um sentimento de piedade. O jogo virou.”

“Antigamente quem tinha cabelo liso levava vantagem. Quem tem cabelo crespo sabe perfeitamente do que eu estou falando. No colégio, isso era típico: cabelo liso era sinalde status, de ter dinheiro, quase como os dentes do cavalo, sabe?”

Quem nunca? Os capítulos de “Maneira de Ser” foram feitos para serem lidos além do sentido literal. Metaforicamente até. São para leitores que compartilham a maneira de ser de Marina Lima. Ou seja, para muitos.

ENTRE AS COISAS

“Por trás das dores, sem medo de ser séria, a comovedora serenidade da ‘jovem senhora de passagem’ pede que não tentem fazê-la feliz – ela aprendeu que o amor é bom, mas também dói demais sentir”

Caio Fernando Abreu, O Estado de S.Paulo, 1994

Textos de Caio Fernando Abreu, Haroldo de Campos, Nelson Motta, Milly Lacombe, Hilda Hilst, Antonio Cicero, entre outros, artigos de jornais e revistas, postagens do blog, fotos, cartas, letras de música e partituras permeiam o livro com a terceira pessoa necessária para refletir uma primeira pessoa que fala e se abre muito, mas ouve também.

MAS E A MÚSICA?

A música é uma das bases fundamentais de Marina. A autora faz um retrospecto atual de todos os seus 19 álbuns e comenta os principais shows, composições, histórias que construíram a artista e a mulher Marina Lima de hoje.

“A canção ‘Uma noite e meia’, de certa maneira, foi precursora do axé. Uma coisa totalmente vira-lata, que o povo adorou, mas muitos jornalistas viraram a cara. Acharam vulgar. E me vi tantas vezes justificando o fato de ter gravado essa música, que comecei a encher o saco. Não fazia sentido ter que provar, a cada entrevista, que não estava me prostituindo ou que não era uma aproveitadora musical.”

 “Ninguém me obrigou a gostar da Ivete [Sangalo]. Na realidade, gosto é de música. Não importa se vem da rua, da Bahia, da burguesia ou mesmo da esfera clássica. Não é, de cara, essa a minha preocupação.”

DE/SOBRE MARINA LIMA

Marina Correia Lima, carioca, cantora e compositora brasileira, nascida em 1955, filhas do piauienses Ewaldo e Amélia. Autora de inúmeros sucessos na música brasileira. Morou grande parte da vida no Rio de Janeiro e, atualmente, reside em São Paulo. Maneira de Ser é o título da primeira canção que compôs, e também do seu primeiro livro.

Ficha técnica

Título: Maneira de ser
Autor: Marina Lima
Organização: Marina Lima e Marcio Debellian
Editora: Língua Geral (2012)
Dimensão: 15,5 x 23,6 cm
ISBN: 978-85-60160-84-6
Número de páginas: 232
Preço: R$ 53

LANÇAMENTO “MANEIRA DE SER”

São Paulo – SP
07 de novembro (quarta-feira)
Livraria Cultura – Conjunto Nacional

Rio de Janeiro – RJ
12 de novembro (segunda-feira)
Livraria Travessa – Ipanema

INFORMAÇÕES PARA IMPRENSA

FERNANDA THOMPSON ESTRATÉGIAS
(11) 3088-4252
Leandro Nomura
leandro.n@fernandathompson.com.br
(11) 98555-5165
Inara Moraes
inara.m@fernandathompson.com.br
(11) 97224-4226

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Clímax significa ponto culminante. O nome do álbum traduz o que Marina Lima vive atualmente em sua carreira. “Meu nome inteiro é Marina Correia Lima. Mas eu assino ‘C Lima’. Então, ‘clima’ já tem ali.

E eu adoro X. X é extreme sports, esportes radicais. A palavra [clímax] quer dizer o auge de um enredo. De um enredo teatral, de cinema… ou de uma vida. [Neste álbum], tento aplicar uma busca que tive de aperfeiçoamento de uma forma mais intensa e mais certa. Esse tripé de compositora, cantora e arranjadora de uma maneira mais inteira”, diz a cantora.

Das 11 músicas de CLIMAX, apenas uma (“Call Me”, de Tony Hatch) não é de autoria de Marina Lima, que, ao longo de sua carreira, já compôs mais de 120 canções e vendeu mais de 3 milhões de cópias de discos. O álbum conta também com as parcerias de Adriana Calcanhotto (“Não me Venha Mais com o Amor”), Samuel Rosa (“Pra Sempre”) e de Alex Fonseca, Karina Buhr e Edgard Scandurra (“Desencantados”). Na música “A Parte que me Cabe”, de Marina Lima, a cantora divide os vocais com Vanessa da Mata.

Produzido por Edu Martins e Alex Fonseca, CLIMAX sairá sob o selo da Libertà Records. É o 19º álbum de Marina Lima e o primeiro de sua fase paulistana. A cidade que Marina escolheu como nova casa é homenageada na canção “#spfeelings”, segunda faixa do disco.

Os shows contam com músicas do CD novo, além de clássicos, como “À Francesa” e “Fullgás”. Nas apresentações, Marina Lima estará acompanhada por Alex Fonseca (percussão, bateria e programações) e Edu Martins (baixo, guitarra, teclado e vocal).

FAIXAS – CLIMAX

1. NÃO ME VENHA MAIS COM O AMOR (Marina Lima / Adriana Calcanhotto)
Marina Lima: voz, programação, baixo, guitarra e pad
Edu Martins: órgão, baixo final e vocal
Alex Fonseca: bateria e loops
Pedro Milman: órgão e piano wurlitzer

2. #SPFEELINGS (Marina Lima)
Marina Lima: voz e violão
Alex Fonseca: programações, bateria e baixo distorcido
William Magalhães: piano, cordas
Edu Martins: baixo, piano elétrico e clavinete
Pedro Milman: metais

3. LEX (MY WEIRD FISH) (Marina Lima)
Marina Lima: voz, programação, guitarra e pads
Edu Martins: programação, piano, baixo e arranjo de cordas
Alex Fonseca: pratos
Pedro Milman: piano
Vagner Cunha: violino
Douglas Araújo: cello

4. KEEP WALKIN (Marina Lima)
Marina Lima: voz, programação, guitarra, baixo e pads
Edu Martins: finger drums, percussão, pads, órgão e vocal
Alex Fonseca: pratos
Pedro Milman: piano, pads e vocal

5. A PARTE QUE ME CABE (Marina Lima)
Participação especial de Vanessa da Mata: voz
Marina Lima: voz, violão e órgão
Edu Martins: programação de bateria, baixo e arranjo de cordas
Alex Fonseca: pratos e loops
Marcos Lobo: percussão
Vagner Cunha: violino
Douglas Araújo: cello
Pedro Milman: órgão
Fabiana Serafim: vocal
Natasha Lorena: vocal

6. DE TODAS QUE VIVI (Marina Lima)
Marina Lima: voz e violão
Edu Martins: piano e trompas

7. CALL ME (Tony Hatch)
Marina Lima: voz e pads
Edu Martins: programação, guitarra, pads e vocal
Alex Fonseca: programação e bateria
Pedro Milman: piano e vocal

8. DOCE DE NÓS (Marina Lima)
Marina Lima: voz, programação, guitarra e pads
Edu Martins: programação, baixo, finger drums, baixo arco e vocal
Alex Fonseca: bateria e loops
Marco Lobo: percussão
Ricardo Silveira: violão
Pedro Milman: piano e pads

9. DESENCANTADOS (Marina Lima / Alex Fonseca / Karina Buhr / Edgard Scandurra)
Participações especiais de Karina Buhr: voz e efeitos vocais
e de Edgard Scandurra: violão, guitarra e vocal
Marina Lima: voz e teclado lead
Alex Fonseca: finger drums, programação e bateria
Edu Martins: baixo e piano

10. AS ORDENS DO AMOR (Marina Lima)
Marina Lima: voz e violão
Alex Fonseca: efeitos, pads, bateria e piano elétrico
Edu Martins: órgão, baixo e voz incidental texto
André Fonseca: guitarra e bandolim

11. PRA SEMPRE (Samuel Rosa / Marina Lima)
Participação especial de Samuel Rosa: voz, guitarra e violão
Marina Lima: voz
Alex Fonseca: programação, bateria e lead final
Edu Martins: piano, baixo, clavinete e pads

FICHA TÉCNICA CLIMAX

Produzido por Edu Martins e Alex Fonseca
Arranjos: Marina Lima, Edu Martins e Alex Fonseca
Participação de Edgard Scandurra e Karina Buhr em “Desencantados”, Wanessa da Mata em “A Parte Que Me Cabe” e Samuel Rosa em “Pra Sempre”
Engenheiros de gravação: Florência Saravia, Leo Bracht, Eduardo
Chermont, Renato Alscher, Éber Pinheiro e Thiago Braga
Edições finais: Florência Saravia
Realização: Libertà e Fullgás
Personal Manager: Rodrigo Vinhas

SOBRE MARINA LIMA

A cantora e compositora carioca Marina Lima se impôs pela interpretação e originalidade na década de 80 e tornou-se um dos maiores nomes da Música Popular Brasileira.

Com influências que passam pelo pop, rock, blues, bossa-nova e música eletrônica, Marina gravou hits como “À Francesa”, “Fullgás”, “Nada por Mim”, “Uma Noite e ½”, “Pessoa”, entre tantas outras que arrebatam multidões. Em 2003, gravou seu 1º DVD, o “Acústico MTV”.

Além de explorar todos os campos da música, Marina também foi apresentadora do programa “Saia Justa”, no canal GNT.